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....Um anacronismo que contrasta de forma grotesca com o texto anterior mas que tem de vir aqui devido a seu valor histórico. Esse é um poema da aula de projeto de literatura. Escrito na epoca do apartheid. Nos 9 meses. Na era sombria. E posso me divertir inventando noems legais. Ainda assim ai vai ele. é bonito no fim das contas. Merece estar aqui. Nem é tão meloso embora no momento me cause um pouco de asco (não tanto pelo tema ou pelo fato historica mas pelo estilo mesmo, viva o Lemmy)
DESCANSO
Anda peregrino à terra sagrada
Foge do sol e teme a lua
Finalmente vez Jerusalem samada
Felicidade ilumina a fronte tua
O cansado viajante que se deite
Na igreja depois de tanto esforço
Sentirá a alegria que meu coração sente
Ao descançar a cabeça em teu pescoço?
Esse momento que existe em minah mente
Sonho de emses de solidão
Me acalma, me alegra e desmente
Quem não lhe permite perdão
O tempo passa e a imagem some
Esquecendo a minha bela dama
E caso um novo sentimento me tome
Para a outra não darei uma grama (essa foi a parte força da da rima... ainda dói em mim...)
Mesmo sendo amor um mar imenso
E a ausência o faça se agitar
E o céu escuro ficar denso
Não quero com ninguem compartilhar!
Esse amor é dela
E o que ela quiser com eel será feito
Esse coração é dela
E sinto que ele não bate no meu peito
(e bla bla bla... cara... que meloso eu era... eca!)
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sábado, 26 de dezembro de 2009
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