sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

ONE SHORT LIFE - Motörhead

-

My mama told me lots of things,
About the life we lead.
Told me it was too easy,
To live a life of greed,
She said you be a good man,
And I'll be proud of you,
'Cos you can do no better,
If thats all you learn to do.

(First chorus)
All we got is one short life,
Far as we can find,
And if you don't know how to live,
The world will be unkind.

No, no curse upon my name,
No way I look at a bad guy,
And think that I'm the same,
No, I won't be blamed,
I live without dishonour,
I won't have to die ashamed.

Old lady told me plenty,
Told me what to do,
How to act in society,
How to make it through,
She said always mind your manners,
And don't you talk no trash,
And if you hear somebody dissing you,
Go over and kick his ass.

(Second chorus)
One thing is for certain,
By all we know and love,
If you compromise your integrity,
You should drown in your own blood.

No, no curse upon my name,
No way I look at a bad guy,
And think that I'm the same,
No, I won't be blamed,
You live without dishonour,
you don't have to die ashamed.

So even though I'm old and weird,
I remember what she said,
I always knew that she was right,
So I kept it in my head,
I never tried to hurt the world,
I never was drove by greed,
Believe I mostly did my best,
What more do you want from me?

(Third chorus)
All there is is one short life,
Far as we can find,
And if you don't know how to live,
You're gonna lose your mind.

No, no dirt upon my name,
No way I look at a bad guy,
And think I share the blame,
No, I'm not the same,
As I live and die, I swear that I,
Refuse to die ashamed

-

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Um dia no minimo... paradoxal

-

Sim, isso mesmo, paradoxal! Eu diria até incompreensivel. De fato passei um longo tempo a me indagar o que diabo estava acontecendo. Já passou pela sua cabeça que você esta sentindo uma coisa que, conhecendo a sí mesmo não faria sentido naquela situação em particular? Pois bem... eu já... e é estranho. Um mix de orgulho, felicidade por outro (coisa que não consigo citar outro caso) e uma pitada de ciumes como não poderia faltar no caso, embora não um ciume destrutivo mas um ciume que leva mais a admiração do que ao sentimento de tentar tomar posse.
Certo, bela introdução.
Ontem, 28 de janeiro do ano de dois mil e dez eu fui a um local chamado "livraria da esquina" (muito bom por sinal) para assistir à banda de meus colegas de escola. Ao chegar o... é... ele... bem... na falta de palavra melhor o "namorado" de uma amiga apresentou-me uma garota. Simpatica, falava muito e era bonita. Parecia realmente interessada em conversar (o copo de cerveja na mão dela esclarecia muito por mais que estivesemos no começo da festa) e eu pensei que se jogasse o jogo certo teria chances. O dia passa e ela vai se aproximando de um amigo meu. Rapaz simpático com que invariavelmente acabei me identificando no ano passado devido a semelhança de algumas questões que lhe atormentavam o espirito.
O que aconteceu em seguida foi o centro dessa minha confusão. Meu caro amigo acaba ficando com a garota. Um absurdo, isso acabou com os meus planos e bla bla bla... eu deveria estar irado e enciumado... é... deveria... mas... não...??? Exato, NÃO... mas... como... eu? Eu deveria me conhecer o bastante para saber que sou egoista demais para que a felicidade de outro pudesse em qualquer medida se colocar a frente da minha felicidade.... mas... diabos, eu estava feliz pelo garoto!
Certo... atenuantes? Claro! Devo admitir que me dei relativamente bem com uma antiga amiga da comunista. Garota elegante e com quem, desde o primeiro dia, eu travo discuções que são no minimo cômicas... ela me diverte, valeu a noite.
E para aqueles que querem um final feliz com possibilidades de continuação (eu quero eu quero conta conta!) ao final sentados, em uma padaria, todos os amigos da banda que restaram uma garota pergunta se eu não iria sentar. Conversa vai conversa vem, uma historia de como elvei uma casinha de fisica cheia de bagulhos soltos na cabeça pelo metro lotado de forma que minha coluna queimou, uma tentativa de descobrir o grafico de uma helicoide e a constatação que eu quase que só tenho 1/4 da minha vida nos levaram a frase final que é de alguma forma parecida com essa "Tchau, tente aparecer mais"
Não que realmente eu acredite que irei reencontrar ela mas... hora.. é tão bom conseguir cativar a atenção de alguem as vezes...
Mas no final e o mais importante (sim... não consigo entender ainda mas vamos lá) é que elese deu bem... eu estou ão... orgulhoso! É como ver seu pupilo ganhar a copa de pesos pesados ou qualquer coisa assim, da mesma forma que é como se eu me visse no lugar dele, não co ela, não li mas na situação, na condição de liberto dessas amarra de pensamento..
Ainda assim foi estranho, um sentimento sem paralelos... um dia paradoxal (embora o uso dessa palavra deva estar fora de contexto ela domina então que assim seja feito)

-

sábado, 26 de dezembro de 2009

Um anacronismo

.

....Um anacronismo que contrasta de forma grotesca com o texto anterior mas que tem de vir aqui devido a seu valor histórico. Esse é um poema da aula de projeto de literatura. Escrito na epoca do apartheid. Nos 9 meses. Na era sombria. E posso me divertir inventando noems legais. Ainda assim ai vai ele. é bonito no fim das contas. Merece estar aqui. Nem é tão meloso embora no momento me cause um pouco de asco (não tanto pelo tema ou pelo fato historica mas pelo estilo mesmo, viva o Lemmy)






DESCANSO

Anda peregrino à terra sagrada
Foge do sol e teme a lua
Finalmente vez Jerusalem samada
Felicidade ilumina a fronte tua

O cansado viajante que se deite
Na igreja depois de tanto esforço
Sentirá a alegria que meu coração sente
Ao descançar a cabeça em teu pescoço?

Esse momento que existe em minah mente
Sonho de emses de solidão
Me acalma, me alegra e desmente
Quem não lhe permite perdão

O tempo passa e a imagem some
Esquecendo a minha bela dama
E caso um novo sentimento me tome
Para a outra não darei uma grama (essa foi a parte força da da rima... ainda dói em mim...)

Mesmo sendo amor um mar imenso
E a ausência o faça se agitar
E o céu escuro ficar denso
Não quero com ninguem compartilhar!

Esse amor é dela
E o que ela quiser com eel será feito
Esse coração é dela
E sinto que ele não bate no meu peito

(e bla bla bla... cara... que meloso eu era... eca!)

O ultimo desejo por um encontro

Exato... creio que já se foi o ultimo desejo por um encontro... nada mais eu suponho. Caso morto. Fato tanto assustador quanto maravilhoso. Mas direto ao ponto. Como de prache nessas coisas que são apenas registros e não explosões do espiritos ou devaneios da alma eu demorei um pouco a escrever. O fato que me refiro ocorreu numa terça feira 22 de dezembro do ano de 2009. Marco de sair, o que tenho a perder. Caso algo acontecesse sabia que não voltariamos mas... ora... não seria de todo o mal sentir um abraço... aconchego e relembrar o que eu perdia, uma ifusão de corageme confiaça para aplicar em outros casos. Que assim seja então. Saimos. dia quente, realmente quente, merecedor de camisa clara e shorts mas devido ao local e a companhia optei por uma calçao e uma camisa do IRON. Esqueci de pentear os cabelos. Ai saimos. Conversamos. Piadas espaçadas por conversas um tanto quanto desinteresantes. Não era um clima frio. Não era um clima pesado. Era um clia puramente chato massante e tedioso. Talvez devido ao que eu esperava. Devido ao que já foi. O fato é... não é mais. E o rosto dela... verelho... deselegante... mesmo a cintura era deselegante... tinha algo errado! Ainda assim uma amiga. Tão desocupada quanto eu. Mas não pretendo convida-la para sair. Não tão cedo. E estou trsite. Meu texto começou interessante oculto e embrenhado em si memso e terminou de forma simples... se bem que essa capacidade de sair do complexo e chegar ao analitico seja algo que possa ser bem visto... blagh, ainda prefiro a redundancia

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

-

"Neste mundo deixe-me ter o meu mundo, para ser condenado ou salvo por ele" - Tristão.

Deixe-me ter o meu mundo, que o destino pare de varrer as bases com suas aguas tormentosas. Deixe crescer pelo menos mais uma vez

-

domingo, 29 de novembro de 2009

Equador 2009 - fatos adicionados 1

Por ordem de que me recordei.
Atravessei a rodinha de dança dos amigos e fiquei quase que no meio só para arrumar o balãozinho verde de um the sims carioca.
Passei a mao nas costas de uma gótica muito sexy com um daqueles vestidos de plástico preto. Em geral não nos damos bem, nem dei oi... Ha, dane-se, fiz o que me deu na telha na hora que eu estava passando!
Ha sim, um importante! Todos dizem que o equador é a festa em que se revelam as pessoas... Bom... mesmo eu ferradão com as garotas e apanhando de 3X0 delas e um cara falando "first, que pena que você não é gay" nada aconteceu, isso é bom eu imagino, haha, mais histórias interessantes a contar no dia do happyhouer"

Equador 2009

-

Ora... é cômico no mínimo. Ah equatore... que coisa... bizarra. Admito que enfrentar os the sims e uma variedade de outras figuras como vários tibio e perônico, o KISS, e por assim dizer um zoologico de bizarrices (onde eu estava mais do que honrosamente incluido) foi interessante.
O grande problema foi um só, revelar a verdade imutavel. Absurdo, tosco, realmente incrivel!
Uma coca com vodca, uma caipirinha, 2 cocas com vodca, 1 tequila (isso fora os goles em meio tempo) em um espaço de tempo relativamente curto me garantem 2 certezas, ou eu estava bebado ou eu sou ma especie de rinoceronte pois só assim para não estar (nesse caso eu deveria pegar o chapéu do acompanhante de uma girafa tripla). Mas ao que interessa. Após chegar a este estado absoluto de torpor eu comecei a dançar e fui atingido por uma ideia fixa. Eu dançava mas a relativos intervalos eu simplsmente parava, tomava meu prumo, arrumava o eixo do mundo e observava como as pessoas dançavam hipnotizadas pela musica, logo depois eu dava deo mbros e com um grande "fuck it" voltava a dançar.
Ha sim, ao que interessa, a monomania! Ao ser interpelado por ela e pedir para eu acompanha-la na dança obviamente a ideia que aparente estava contida foi retomada pelos poucos vapores alcolicos daquele momento e obviamente intensificada após os outros copos. E começou minha peregrinação até acha-la na rampa. Ha, minha lógica no momento foi digna de Kasparov. Com uma desenvoltura etílica e uma racionalidade alcoolica eu disse abertamente que a estava procurando e que tinha como objetivo beija-la. De resposta obtive um "é que eu estou ficando com um cara", eu educadamente entendi mas avisei que não era devido a aquela recaida que eu iria trata-la bem na segunda, na verdade pelo contrario. A partir dai me separei e fui buscar alguma aternativa. Comico como seguimos opções ou gradações estabelecidas na sobriedade porem de nada adiantou. Não tive muita vontade de chegar em uma e a outra estava bêbada.
Vale contar que no meio tempo várias pessoas tentaram ajudar-me na minha solteirice, inclusive um amigo levemente boêmio em festas e um casal da sala. Cada um com sua dica que praticamente era identica "nem fala, só chega". Cheguei ao ponto de acompanhar um e avaliar como a garota se esquivava dele. Não sei se por pena ou por saber que eu não era capaz do mesmo eu abandonei a cena
Ao final restaram poucos conhecidos e meu pai me buscou.

fim.

-