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....Um anacronismo que contrasta de forma grotesca com o texto anterior mas que tem de vir aqui devido a seu valor histórico. Esse é um poema da aula de projeto de literatura. Escrito na epoca do apartheid. Nos 9 meses. Na era sombria. E posso me divertir inventando noems legais. Ainda assim ai vai ele. é bonito no fim das contas. Merece estar aqui. Nem é tão meloso embora no momento me cause um pouco de asco (não tanto pelo tema ou pelo fato historica mas pelo estilo mesmo, viva o Lemmy)
DESCANSO
Anda peregrino à terra sagrada
Foge do sol e teme a lua
Finalmente vez Jerusalem samada
Felicidade ilumina a fronte tua
O cansado viajante que se deite
Na igreja depois de tanto esforço
Sentirá a alegria que meu coração sente
Ao descançar a cabeça em teu pescoço?
Esse momento que existe em minah mente
Sonho de emses de solidão
Me acalma, me alegra e desmente
Quem não lhe permite perdão
O tempo passa e a imagem some
Esquecendo a minha bela dama
E caso um novo sentimento me tome
Para a outra não darei uma grama (essa foi a parte força da da rima... ainda dói em mim...)
Mesmo sendo amor um mar imenso
E a ausência o faça se agitar
E o céu escuro ficar denso
Não quero com ninguem compartilhar!
Esse amor é dela
E o que ela quiser com eel será feito
Esse coração é dela
E sinto que ele não bate no meu peito
(e bla bla bla... cara... que meloso eu era... eca!)
sábado, 26 de dezembro de 2009
O ultimo desejo por um encontro
Exato... creio que já se foi o ultimo desejo por um encontro... nada mais eu suponho. Caso morto. Fato tanto assustador quanto maravilhoso. Mas direto ao ponto. Como de prache nessas coisas que são apenas registros e não explosões do espiritos ou devaneios da alma eu demorei um pouco a escrever. O fato que me refiro ocorreu numa terça feira 22 de dezembro do ano de 2009. Marco de sair, o que tenho a perder. Caso algo acontecesse sabia que não voltariamos mas... ora... não seria de todo o mal sentir um abraço... aconchego e relembrar o que eu perdia, uma ifusão de corageme confiaça para aplicar em outros casos. Que assim seja então. Saimos. dia quente, realmente quente, merecedor de camisa clara e shorts mas devido ao local e a companhia optei por uma calçao e uma camisa do IRON. Esqueci de pentear os cabelos. Ai saimos. Conversamos. Piadas espaçadas por conversas um tanto quanto desinteresantes. Não era um clima frio. Não era um clima pesado. Era um clia puramente chato massante e tedioso. Talvez devido ao que eu esperava. Devido ao que já foi. O fato é... não é mais. E o rosto dela... verelho... deselegante... mesmo a cintura era deselegante... tinha algo errado! Ainda assim uma amiga. Tão desocupada quanto eu. Mas não pretendo convida-la para sair. Não tão cedo. E estou trsite. Meu texto começou interessante oculto e embrenhado em si memso e terminou de forma simples... se bem que essa capacidade de sair do complexo e chegar ao analitico seja algo que possa ser bem visto... blagh, ainda prefiro a redundancia
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