sábado, 26 de dezembro de 2009

Um anacronismo

.

....Um anacronismo que contrasta de forma grotesca com o texto anterior mas que tem de vir aqui devido a seu valor histórico. Esse é um poema da aula de projeto de literatura. Escrito na epoca do apartheid. Nos 9 meses. Na era sombria. E posso me divertir inventando noems legais. Ainda assim ai vai ele. é bonito no fim das contas. Merece estar aqui. Nem é tão meloso embora no momento me cause um pouco de asco (não tanto pelo tema ou pelo fato historica mas pelo estilo mesmo, viva o Lemmy)






DESCANSO

Anda peregrino à terra sagrada
Foge do sol e teme a lua
Finalmente vez Jerusalem samada
Felicidade ilumina a fronte tua

O cansado viajante que se deite
Na igreja depois de tanto esforço
Sentirá a alegria que meu coração sente
Ao descançar a cabeça em teu pescoço?

Esse momento que existe em minah mente
Sonho de emses de solidão
Me acalma, me alegra e desmente
Quem não lhe permite perdão

O tempo passa e a imagem some
Esquecendo a minha bela dama
E caso um novo sentimento me tome
Para a outra não darei uma grama (essa foi a parte força da da rima... ainda dói em mim...)

Mesmo sendo amor um mar imenso
E a ausência o faça se agitar
E o céu escuro ficar denso
Não quero com ninguem compartilhar!

Esse amor é dela
E o que ela quiser com eel será feito
Esse coração é dela
E sinto que ele não bate no meu peito

(e bla bla bla... cara... que meloso eu era... eca!)

O ultimo desejo por um encontro

Exato... creio que já se foi o ultimo desejo por um encontro... nada mais eu suponho. Caso morto. Fato tanto assustador quanto maravilhoso. Mas direto ao ponto. Como de prache nessas coisas que são apenas registros e não explosões do espiritos ou devaneios da alma eu demorei um pouco a escrever. O fato que me refiro ocorreu numa terça feira 22 de dezembro do ano de 2009. Marco de sair, o que tenho a perder. Caso algo acontecesse sabia que não voltariamos mas... ora... não seria de todo o mal sentir um abraço... aconchego e relembrar o que eu perdia, uma ifusão de corageme confiaça para aplicar em outros casos. Que assim seja então. Saimos. dia quente, realmente quente, merecedor de camisa clara e shorts mas devido ao local e a companhia optei por uma calçao e uma camisa do IRON. Esqueci de pentear os cabelos. Ai saimos. Conversamos. Piadas espaçadas por conversas um tanto quanto desinteresantes. Não era um clima frio. Não era um clima pesado. Era um clia puramente chato massante e tedioso. Talvez devido ao que eu esperava. Devido ao que já foi. O fato é... não é mais. E o rosto dela... verelho... deselegante... mesmo a cintura era deselegante... tinha algo errado! Ainda assim uma amiga. Tão desocupada quanto eu. Mas não pretendo convida-la para sair. Não tão cedo. E estou trsite. Meu texto começou interessante oculto e embrenhado em si memso e terminou de forma simples... se bem que essa capacidade de sair do complexo e chegar ao analitico seja algo que possa ser bem visto... blagh, ainda prefiro a redundancia

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

-

"Neste mundo deixe-me ter o meu mundo, para ser condenado ou salvo por ele" - Tristão.

Deixe-me ter o meu mundo, que o destino pare de varrer as bases com suas aguas tormentosas. Deixe crescer pelo menos mais uma vez

-

domingo, 29 de novembro de 2009

Equador 2009 - fatos adicionados 1

Por ordem de que me recordei.
Atravessei a rodinha de dança dos amigos e fiquei quase que no meio só para arrumar o balãozinho verde de um the sims carioca.
Passei a mao nas costas de uma gótica muito sexy com um daqueles vestidos de plástico preto. Em geral não nos damos bem, nem dei oi... Ha, dane-se, fiz o que me deu na telha na hora que eu estava passando!
Ha sim, um importante! Todos dizem que o equador é a festa em que se revelam as pessoas... Bom... mesmo eu ferradão com as garotas e apanhando de 3X0 delas e um cara falando "first, que pena que você não é gay" nada aconteceu, isso é bom eu imagino, haha, mais histórias interessantes a contar no dia do happyhouer"

Equador 2009

-

Ora... é cômico no mínimo. Ah equatore... que coisa... bizarra. Admito que enfrentar os the sims e uma variedade de outras figuras como vários tibio e perônico, o KISS, e por assim dizer um zoologico de bizarrices (onde eu estava mais do que honrosamente incluido) foi interessante.
O grande problema foi um só, revelar a verdade imutavel. Absurdo, tosco, realmente incrivel!
Uma coca com vodca, uma caipirinha, 2 cocas com vodca, 1 tequila (isso fora os goles em meio tempo) em um espaço de tempo relativamente curto me garantem 2 certezas, ou eu estava bebado ou eu sou ma especie de rinoceronte pois só assim para não estar (nesse caso eu deveria pegar o chapéu do acompanhante de uma girafa tripla). Mas ao que interessa. Após chegar a este estado absoluto de torpor eu comecei a dançar e fui atingido por uma ideia fixa. Eu dançava mas a relativos intervalos eu simplsmente parava, tomava meu prumo, arrumava o eixo do mundo e observava como as pessoas dançavam hipnotizadas pela musica, logo depois eu dava deo mbros e com um grande "fuck it" voltava a dançar.
Ha sim, ao que interessa, a monomania! Ao ser interpelado por ela e pedir para eu acompanha-la na dança obviamente a ideia que aparente estava contida foi retomada pelos poucos vapores alcolicos daquele momento e obviamente intensificada após os outros copos. E começou minha peregrinação até acha-la na rampa. Ha, minha lógica no momento foi digna de Kasparov. Com uma desenvoltura etílica e uma racionalidade alcoolica eu disse abertamente que a estava procurando e que tinha como objetivo beija-la. De resposta obtive um "é que eu estou ficando com um cara", eu educadamente entendi mas avisei que não era devido a aquela recaida que eu iria trata-la bem na segunda, na verdade pelo contrario. A partir dai me separei e fui buscar alguma aternativa. Comico como seguimos opções ou gradações estabelecidas na sobriedade porem de nada adiantou. Não tive muita vontade de chegar em uma e a outra estava bêbada.
Vale contar que no meio tempo várias pessoas tentaram ajudar-me na minha solteirice, inclusive um amigo levemente boêmio em festas e um casal da sala. Cada um com sua dica que praticamente era identica "nem fala, só chega". Cheguei ao ponto de acompanhar um e avaliar como a garota se esquivava dele. Não sei se por pena ou por saber que eu não era capaz do mesmo eu abandonei a cena
Ao final restaram poucos conhecidos e meu pai me buscou.

fim.

-

domingo, 15 de novembro de 2009

Historia - Fases, Casos e Teorias de acordo com o tempo

.

- PRIMEIRA FASE - Amor Romantico - ?/8ª
De fato minha primeira fase se caracterizou por um profundo amor romântico aos moldes medievais. Fase marcada pela frase "não falarei com nenhuma garota até saber se ela gosta de mim". De fato cumpri a promessa por um bom tempo. Não me arrependo mas me efasou muito provavelmente em relação aos outros. Somado ao desaparecimento de meus grandes amigos não surpreende a demora de eu retomar o jeito para ser sociavel. Como toda a fase nenhuma é pura quando dura muito mas as paixonites de meio tempo eram muito mais faceis de sesuperar e ignorar. O fim só chega com a mudança de escola e o primeiro ato corajoso, provavelmente o primeiro evento historico relevante junto com minha entrada no CEFET.


- SEGUNDA FASE - Amor platônico - 1º/2º
Durando aproximadamente 2 anos essa fase é marcada pela seguinte compreensão. "O amor dura até que se ouça o não pessoalmente. É preciso matar matar a esperança que te mantem atado pois esta não se desfaz por conta propria". Talvez a era de ouro da coragem. Era que tem como simbolo aquela bela egocentrica (sem recentimentos, é apenas um fato que ela memsma admitia) mas que tambem foi marcada por uma sucessão de declarações e pedidos, momentos que exigiram extrema coragem mas que agora cairam em desuso devido a novas ideias. Nessa epoca o amor era desregrado, aleatorio, desmedido. Apaixonava-me por aquelas com quem nunca falava pois o importante era sentir a paixão até que nao fosse mais saudavel e eu a desfazia com um belo não que, de forma bem interessante, nunca foi violento. Termina claramente com o convite para a festa de anos 50. Algumas pontas soltas são aparadas pelo caminho e chegamos ao dia da fsta


-PRIMEIRO CASO - Anos dourados - 2º(F)/3º
Simplesmente o ano que deu certo (em parte) e que foi vital para eu desenvolver a nova visão quando ela foi necessária


-TERCEIRA FASE - Fase analítica - 3º(f)
Baseado no que foi observado no primeiro caso chego as seguintes conclusões
- Deve-se buscar uma garota que seja compativel com você, não qualquer uma
- Não se deve dizer "eu te amo" mas conquista-la e agir de forma incisiva após uma aproximação necessária
Com base nisso Milady assume papel importante e se mantem assim até o inicio do ano 1F quando se torna compromissada. No que diz respeito ao plano os 2 itens foram muito bem escolhidos e eu suponho que teria sucesso se ela não fosse tão... inacessivel. Ela era capaz de ser mais escorregadia que La Belle Dame. Nada acontece


- QUARTA FASE - Perda de foco - 1C
Naturalmente um ano confuso e marcado por uma dispersão no foco devido ao fato de eu conviver em locais variados no decorrer da semana. Milady nunca saiu de meus pensamentos mas outras surgiram como minha amiga sexy, a escritora com quem nunca consegui manter um bom dialogo e posteriormente a ruiva anonima do metro. Essa foi a ultima vez que declarei-me mas devido a uma reação negativa, nao de odio mas de confusão e medo, retirei rapidamente a proposta dizendo que eu não exigia resposta e não trataria ela diferente devido a isso, disse que contei para esquecer-me.


- QUINTA FASE - ? - 1F(?)/?
O que deveria ser minah redensão mostrou-se campo estéril até agora. A esperança não morreu. Belas flores nascem com frequencia e outras que eu acreditava estarem longe parecem surgir para me confundir a cabeça. Ano de trocas e situações de amor e odio. Retomada de pessimas escolhas. Ano da posibilidade de ver se um pensamento que tive é valido: "Quando se ama se pensa na pesoa, bem ou mal, portanto se voce fizer alguem pensar muito em voce esta pessoa pode acabar pensandoque gosta devoce. Essa pode ser a porta para voce mostrar que merece.". Seria injusto aplicar arbitrariamente essa tecnica mas ela pode ter a vantagem de nao ser nada até que se deseje. Na inexistencia de certeza quano ao amor podemos manter simplesmente a agravel amizade, no entanto eu diria que eu posso agir sem muito medo, a cabeça ja começa a ficar a roda. No entanto antes de decisões impensadas é bom colocar em pratica outro raciocinio antigo "amor e desejo podem se sobrepor ou se misturarem, se o amor na verdade é desejo as conequencias podem ser catastroficas por isso o ficar é tão valioso, sanado od esejo o amor é puro" Fiquemos e depois que as peças se movam!


.

sábado, 31 de outubro de 2009

Escrevenmos para o público

Isso é um fato. Escrevemos para nós mas isso é apenas o esqueleto que sustenta, o motivo que justifica. É o público o sangue que dá a vida e o impeto e que leva as refleções mais absurdas a serem dignas de nota.
A você minha público

"Existem peças que acham que são tabuleiro"


Uma frase que é fato. A proximidade da morte ou o relato dessa proximidade afeta muito mais a um ateu que a uma pessoa religiosa pois para o ateu o fim é absoluto, irreversível e universal. A posição de proximidade do fim mesmo de um desconhecido nos afeta a partir do momento em que reconhecemos em nós esse mesmo medo... a coisa piora quando a diferença de idade é relativamente pouca... e mesmo que queiramos ajudar, esse é o cômico, acabamos parados devido à pusilânimidade, à covardia, à vergonha ou ao medo de se cair no ónibus. E ao final esquecemos tudo isso para voltar a temer depois.
E olha que legal, tem uma vantagem nisso tudo, descobri um argumento que me faltava! Tenho de dizer a certas pessoas que não sei jogar o jogo e que isso é culpa minha, minhas medidas de distração para disfarçar esse fato são dirigidas somente a mim. Existem peças que acham que são tabuleiro e isso é uma mensagem que deve ser dada e não será!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dia de Informaçoes... ops.. acho que não

Hoje foi um dia interessante... um dia de informaçoes. Nenhuma util ou talvez nenhuma util ainda. Algumas estratégicas, uma conseguida ao descer do onibus e outra ... ops, a outra foi ontem! droga.... ficam assim só 2 informaçoes. Ainda assim o importante é que a de ontem pode ser util se confirmada. Entrarei em contato com meus conhecidos e jogarei a informaçao na formula abaixo. Até lá atuamos conforme a vontade... creio que estou atuando de forma neutra

02001 plano

Move "answer to question" to R;
If R > 0 go to 02001plano;
If R < 0 go to 02001plano;
If R = 0 go to 02001plano;
02001plano: If numeroaleatório >= 0 exec "backup.exe",
numero aleatório < 0 skip;
end;

sábado, 24 de outubro de 2009

Dsut to dust

Uma questão que já me atormentou mas que agora me atinge com cada vez mais força... talvez devido a uma falta total de objetivos ou uma tentativa de nega-los. O sangue circula devagar... ritmado... falta-me o toque do eterno no toque de um momento, isso é fato mas... será que me bastará? É comum querer o que não se tem... bom valeu pela super frase que está aqui... foi bem bacana!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Dramas previsiveis

Ora ora... grande tolo! Será que sou sensivel demais? É comico como basta uma mudança de ares, um pensamento novo e uma cabeça ocupada para que esses dramas desapareçam (por um tempo). Não que eu não goste dos dramas mas é que os personagens começam a ficar... previsiveis...


PS: nem me preparei para a visita interessante que me esperava... devia ter corrigido certos erros (e apagado posts inteiros... ou somado... ou maquiado... ou deixado assim mesmo para mostrar quem sou!)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Tratamento preferencial

-

Ela reclamou da forma que eu a trato... Não lhe falta razão, isso eu admito! Sou rude, tolo e tudo de forma deliberada e descaradamente exclusivo com ela, o que ofende duplamente pois não é apenas uam falha de carater ou um desvio momentaneo, é algo focado na pessoa dela... e eu não disfarço.
Tenho um prazer macabro nisso por alguma razão... a prespectiva dela desistir de suas relações de amizade comigo é tentadora... Dois desconhecidos... Final triste e covarde mas plenamente aceitavel. De qualquer forma, se mesmo com essa apelação séria me sinto inclinado a continuar no meu tratamento a coisa é de fato uma resolução tomada. Não fosse o trabalho que estamos fazendo juntos eu poderia manter minha posição sem o sermão, ou mesmo com o sermão eu manteria pois de pouco me importariam as consequencias ( até que elas aparecessem e eu lamentasse a minha burrice e falta de visão nesse momento da história). Ainda assim manterei essa visão da história e esta frase que supostamente não deveria existir neste tipo de construção pois se refere a uma frase entre parenteses.
Como queriaque estivesses lendo isso... Um dia te contarei disso e saberás! Um dia bem depois de você já saber do mais importante. Que isso fique aqui como resposta futura à pergunta antiga. Pergunta que nunca será respondida com toda a certeza desse mundo.

Hora... ainda escrevo bem!

-

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

"Albert chegou, e eu vou partir"

"Albert chegou, e eu vou partir" Assim pensei ontem minha querida Lotte e ainda acredito que foi isso que ocorreu naquele breve momento em que minha vista estava ocultada... Me culpa por meu humor? Eu tambêm... Sinto que posso fazer pouco. O que mais me incomoda é que eu sentia esperança... afinidade por uma outra pessoa que nem veio hoje para que eu pudesse pensar a respeito diante dela... Minha cara Lotte... alem e tudo me estragas a cura... a escolha certa... e faz isso simplesmente vivendo... fazendo o que bem devia fazer como qualquer um... Werther saiu, fugiu, foi para longe. Queria ter essa oportunidade mas estás na minha vida pelo tmpo que durar esta faculdade... ha... esqueça... nem sinto mais o panico de ontem... ainda não...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Otimo, nao preciso colocar titulo em toda a postagem... legal
Pena eu estar cansado e nao ter muito a escrever mas eu posso dizer que foi um dia interessante pois eu peguei 2 trens e um metro sem ter de esperar mais que 5 minutos. Sem falar de chegar junto com um onibus que passa a cada 40 minutos. O deus dos transportes publicos estava a meu lado hoje

terça-feira, 18 de agosto de 2009

LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

-

Ha... comico como revelamos para nós mesmos respostas para questões anteriores. Vamos lá... já dediquei uma pagina a uma bela garota amabilissima da FAU, agora é hora de dedicar à outra influencia titânica. A bela garota assustadora da FAU. Devia ter falado dela antes mas acreditava não ter o que dizer e após um fato acreditei ter mais nada a comentar sobre o assunto. De fato uma experiencia inédita. Garota comprometida pelo que dizem e até creio. Comprometida e eu não sendo capaz de me livrar. Comprometida, fato confirmado por mais de uma fonte... fonte bem segura! Comprometida, desconhecida e mesmo assim um facinio viciante. Escrevo isso hoje pois hoje foi seu dia. Hoje dedico esse dia a ela. Teve sua participação nas minhas conversas do dia de ontem mas aquele foi um dia que devo admitir foi dominado por uma garota com um belo corte de cabelo... nada que ainda me crie problemas e de fato a ultima coisa que preciso é mais um front a tomar conta! Ainda assim, à dama do dia 18 de agosto... Na sala 801 eu costumo usar sempre o mesmo local. Ela, por padrão, ocupa lugares fora do meu campo de visão naquele ponto da sala. Primeiro drama, ela sentou hoje ao alcance de minha vista (fato raro). Ignore. Besteira. Cruso com ela na rampa mas não digo nada... ignorar é melhor do que não receber resposta (talvez não me escute ou talvez ignore). Quanto à questão dos cumprimentos eu até a compreenderia. Tenho uma assustadora tradição de gafes homericas ou constantes com ela. Minhas rarissimas conversas são pontuadas de ofensas e deboches que escapam como protons (ou neutros não lembro) de um isotopo radioativo abaixo da massa critica.
Ao entrar no estudio encontrei um amigo dela, saudo-o como por padrão e avanço mais. Outra sai por tráz da parede. Saudo-a e me engano do nome. Ela me corrige e eu me curvo para apreciar o estrago e demostrar minha vergonha devido ao ocorigo (atitude padrão). Nesse movimento ela passa por mim rindo. De costas acho que não percebeu minha tentativa de recompor-me de erro e cumprimenta-la como aos outros, fato que gerou algo entre um mumunho e um gargarejo.
Portanto, para constar, eu a ignorei 2, não uma mas DUAS vezes naquele dia. Meio acidentais e creio q ela nem se tocou mas ok... que seja...
Por precisar de arame vou ao Mario... não existe o que quero... a amavel se encontra na biblioteca (fiz questão de procurar atravéz das janelas da biblioteca... setor largo na estante dos livros sobre Picasso...). A russia estava no setor de alunos... não esperava por aquilo...
Volto do LAME... nada de arame... no caminho pensei "e se ela estiver naquele ponto esperando o onibus?" e comecei a enumerar as condiçoes: "se o onibus dela chegar primeiro eu pego"," se chegar o circular deixo passar e espero mais até algum que vai para o metro","se chegar o do metro espero o circular"
Não estava... até imaginei que era ela que entrava no onibus que parava... não quiz correr mas seria bom confirmar e livrar da duvida. Espero o circular, queria tiquets do badejão. Cansei e fui a pé. Taranis é sadico... uma tormenta cessa quando quardo os bilhetes na carteira. Pego o onibus. Durmo. Acordo. Durmo. Levanto pensando estar perto do ponto. Fico no centro do onibus, olho a todos e... e ela estava lá... um cumprimento besta e evito olahr para aquele lado... rude? Talvez... medo... é... ão a encararia... estava longe, não valeria a pena mas... haa... como queria!
Ao descer enrolo no passo... vejo quem me ultrapassa... nada... ficou... o dia é sádico, nos estiga à confusão mesmo quando tudo parece estar acentando e consegue piorar de forma que essa onfusão vai durar mais... Ha.... que vontade de travar a guerra... reviver os 2... talvez combates que ja travei com ela... embates de palavras que abrem caminho na desolação e no olvido.
Tolo... aiai... paixões que não me prendem... pelo meu bem tenho de ao menos conhece-la, saber quem é, quebrar o encanto, distitui-la da pasição que está



LIBERTAS QUAE SERA TAMEN


-

terça-feira, 4 de agosto de 2009

MASP

-

Querido blog, sei que estava com saudades de eu escrevr algo grandioso então aqui estou... de inicio tive vontade, depois não e agora dane-se, escreverei o que pensei.
Como todos os bons dias de minha vida tudo tem um começo um meio e um fim que se fecham numa circunferência perfeita, um fim que nos leva ao começo... aos detalhes. Masp, meu plano como bom lobo solitario era ir sozinho, ai pensei "porque não chamar uma garota bela, inteligente e que não se importa de sair comigo?" fiz isso, aceitou, marcamos, fui. Ao decidir pegar o caminho mais longo sou interpelado por um apresentador da MTV do quadro de um programa que nunca ví. Pergunta então do que eu tinha medo. deveria responder esa pergunta e desenvolve-la para o quadro, talvez imples. Minha resposta é irrelevante, humilhante eu diria mas eu só queria aproveitar o instante, afinal, não saio de casa por semanas e me dão a chance de aparecer na TV, claro que falei besteira só para não me arrepeder da oportunidade. Mas guarde a questão "o que temo?"
Fui ao MASP, a encontrei, conversamos mas não tanto. Aqui começa meu drama. Ali estava eu,om uma garota linda que me atura e mesmo assim o que eu falo? Como eu atuo nesse trecho de minha comedia? Sou rude, sou ranzinza, sou principalmente tosco! Parecia que eu era um iniciante, um bom ator teria com certeza dominado melhor a ação, colocado ela para falar mais, elogiado ou ao menos jogado as cartas certas na hora certa... não posso dizer que não tive meus momentos mas.. ha... como um pouco mais de auto-controle ou sutileza teriam adicionado uma elegancia extrema ao momento... é... fazer o que.
Ao fim me despeço, a cortina fecha quando ela entra no onibus (depois abre e fecha algumas vezes pois hora ou outra eu ultrapassava o onibus mas isso é detalhe)
E assim que tudo acaba sinto uma falta... já sabia que sentiria por isso mesmo não queria que ela fosse... não escondi isso embora não fui propriamente afavel durante o resto do tempo... mas ela foi e eu fiquei pensando "droga... deveria ter ficado sozinho"O terrivel é que se me perguntarem se a amo poso dizer que não.
Não a amo mas quando a ver com outro saberei que a amava, é isso que sei!
Por fim, o que temo? Ela. Temo que ela arranje alguem logo e eu a perca, uma entre tantas belas que não pude ter e que estão hoje com outros... felizes, amigas mas eu ainda aqui... mas se não a quero porque me importo? Blagh
Detalhe a ser dito... ao lado dela me sinto bem... apesar de tudo é como um sol ou uma droga, ela se não me sublima me apara mesmo sem palavras, poso olhar alto sem grandes esforços, já sem ela o peso me imobiliza.
Aiai...
E ai, alguem mais quer falar algo? Não? Otimo! então creio que fecho mais ese capitulo, engraçado ver um post tão longo falando só de alguem que ninguem nunca ouviu falar...

Ha sim, lembrei de um detalhe, engraçado é que este site esta em meu orkut permitindo que qualquer um que eu conheça, inclusive ela que basicamente só usa o orkut para socializar-se, nunca devem ter visto nada que esteja aqui, divirto-me com esse jogo arriscado, a qualquer momento ela poderia ler e mesmo assim aqui esta... aiai, é alegre rir do perigo!


-

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

acta est fabula plaudite

-

acta est fabula plaudite =
O ato termina, aplausos


-

sábado, 20 de junho de 2009

Ao Rugbi! - ou - Chupa Mackenzie!

.
Ao rugbi que tantas vezes substituiu antigas memórias por outras... Mas não é própriamente esse o tópico.
A verdade é que o mundo me parece muito grande e as pessoas sempre passam por mim quando é tarde demais. Eu acho isso.
Ha... o Tiete... refiz o mesmo caminho junto com meus camaradas sedentos por sangue. Animais que bufafam e pisoteavam numa roda antes do inicio do jogo. Um momento tribal e mistico puxado por aquele que era mais celho. Por um lider que nos elevou por instantes a um estado de selvageria sanguinária. To run berserk... E assim andamos ladeados ou em fila, ainda assim juntos, pelo mesmo caminho que ela timidamente me acompanhou... pelo caminho que (sem eu saber) mudaria tudo... E aqui estou, 2 anos e quase seis meses depois e no fundo ainda tem algo que me diz "viveria tudo denovo, todo o martíreo para ter devolta aquele momento... a caminhada na calçada... a dança... a arvore e o recosto de cabeça... o parque... a repouso à sombra... a musica... o ajoelhar ao lado... o abraço... as despedidas!".
Verdades do interior a parte temos de dizer que está tudo ferrado! Não citei antes por falta de tempo ou de palavras mas ainda assim tudo acabou. Parece que sou chato então porque irritar a ambos... foi melhor cortar contato! Ela está melhor assim... melhor ainda se pensar que fui rude, assim nem sentirá remorço e todos nos esqueceremos... um dia isso será apenas um sonho ruim... mais... serão bits num servidor do google, afinal, soterrados entre futuros textos teremos este e tantos anteriores... registros de um passado que teima a morrer e de um futuro que insiste em não vir...

Viva o rugbi que nem sei se continuarei... viva a derrota que não foi minha... mas... se enterramos o passado... para onde vamos?... Blagh!


Viva o rugbi, viva a derrota que não é minha, viva as fotos legais que tirei e viva o recomeço com a barba feita!

.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

As arvores de meu caminho

Fantasmas do passado. Uma arvore e um banco. Perdi uma arvore de uma vida futura e encontrei as raizes me murmuram o que me foi

(ok.. noticia desatualizada mas isso é um detalhe... já me sinto bem melhor apesar de confuso num luagr tão grande... mas nós veremos... futuras noticias por vir... viva o rugbi)