Ha... comico como revelamos para nós mesmos respostas para questões anteriores. Vamos lá... já dediquei uma pagina a uma bela garota amabilissima da FAU, agora é hora de dedicar à outra influencia titânica. A bela garota assustadora da FAU. Devia ter falado dela antes mas acreditava não ter o que dizer e após um fato acreditei ter mais nada a comentar sobre o assunto. De fato uma experiencia inédita. Garota comprometida pelo que dizem e até creio. Comprometida e eu não sendo capaz de me livrar. Comprometida, fato confirmado por mais de uma fonte... fonte bem segura! Comprometida, desconhecida e mesmo assim um facinio viciante. Escrevo isso hoje pois hoje foi seu dia. Hoje dedico esse dia a ela. Teve sua participação nas minhas conversas do dia de ontem mas aquele foi um dia que devo admitir foi dominado por uma garota com um belo corte de cabelo... nada que ainda me crie problemas e de fato a ultima coisa que preciso é mais um front a tomar conta! Ainda assim, à dama do dia 18 de agosto... Na sala 801 eu costumo usar sempre o mesmo local. Ela, por padrão, ocupa lugares fora do meu campo de visão naquele ponto da sala. Primeiro drama, ela sentou hoje ao alcance de minha vista (fato raro). Ignore. Besteira. Cruso com ela na rampa mas não digo nada... ignorar é melhor do que não receber resposta (talvez não me escute ou talvez ignore). Quanto à questão dos cumprimentos eu até a compreenderia. Tenho uma assustadora tradição de gafes homericas ou constantes com ela. Minhas rarissimas conversas são pontuadas de ofensas e deboches que escapam como protons (ou neutros não lembro) de um isotopo radioativo abaixo da massa critica.
Ao entrar no estudio encontrei um amigo dela, saudo-o como por padrão e avanço mais. Outra sai por tráz da parede. Saudo-a e me engano do nome. Ela me corrige e eu me curvo para apreciar o estrago e demostrar minha vergonha devido ao ocorigo (atitude padrão). Nesse movimento ela passa por mim rindo. De costas acho que não percebeu minha tentativa de recompor-me de erro e cumprimenta-la como aos outros, fato que gerou algo entre um mumunho e um gargarejo.
Portanto, para constar, eu a ignorei 2, não uma mas DUAS vezes naquele dia. Meio acidentais e creio q ela nem se tocou mas ok... que seja...
Por precisar de arame vou ao Mario... não existe o que quero... a amavel se encontra na biblioteca (fiz questão de procurar atravéz das janelas da biblioteca... setor largo na estante dos livros sobre Picasso...). A russia estava no setor de alunos... não esperava por aquilo...
Volto do LAME... nada de arame... no caminho pensei "e se ela estiver naquele ponto esperando o onibus?" e comecei a enumerar as condiçoes: "se o onibus dela chegar primeiro eu pego"," se chegar o circular deixo passar e espero mais até algum que vai para o metro","se chegar o do metro espero o circular"
Não estava... até imaginei que era ela que entrava no onibus que parava... não quiz correr mas seria bom confirmar e livrar da duvida. Espero o circular, queria tiquets do badejão. Cansei e fui a pé. Taranis é sadico... uma tormenta cessa quando quardo os bilhetes na carteira. Pego o onibus. Durmo. Acordo. Durmo. Levanto pensando estar perto do ponto. Fico no centro do onibus, olho a todos e... e ela estava lá... um cumprimento besta e evito olahr para aquele lado... rude? Talvez... medo... é... ão a encararia... estava longe, não valeria a pena mas... haa... como queria!
Ao descer enrolo no passo... vejo quem me ultrapassa... nada... ficou... o dia é sádico, nos estiga à confusão mesmo quando tudo parece estar acentando e consegue piorar de forma que essa onfusão vai durar mais... Ha.... que vontade de travar a guerra... reviver os 2... talvez combates que ja travei com ela... embates de palavras que abrem caminho na desolação e no olvido.
Tolo... aiai... paixões que não me prendem... pelo meu bem tenho de ao menos conhece-la, saber quem é, quebrar o encanto, distitui-la da pasição que está
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
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