domingo, 14 de outubro de 2007

O TEATRO MUNICIPAL

Majestoso, colossal, belíssimo, ricamente decorado, soberbo, maravilhoso... vidros grossos, lindos, límpidos como o mais puro cristal que pareciam transparecer imagens mais belas do que os próprios objetos que se encontravam do outro lado. Quadro de valquirias e nereidas, espelhos que pareciam ser feitos da mais pura prata, candelabros dourados, órgãos incrustados na parede... abertura com a primavera de Vivaldi, ouvir as danças húngaras, surpreender-se com um compositor argentino ou descobrir que existiam compositores no Brooklin... maravilhoso, estupendo, faz um fim de semana valer a pena... E a companhia era simpática embora estivesse incompleta

2 comentários:

Rez disse...

É-me impossível não reparar na quantidade absurda de erros de grafia em seu texto. Eles fazem com que toda a majestade da sua descrição se perca.

Unknown disse...

Realmente, Coelho, concordo com o Rezende.

Você devia repassar a ortografia, ótima descrição, bem devida e colocada como se fosse um barão do século passado, rebuscado mas com certa frieza de sentimento!

Muito legal, até a próxima! Ah, acho muito show seus desenhos, deveria expô-los quando houver tempo. Fui.