De fato um ótimo lugar. Capacetes americanos e ingleses na entrada, cerveja, bancos e um otimo show de rock. Como acabei lá é que é meio estranho
Liguei para chamar ela para um cinema e fui convidado para participar. Alem dela a amiga foi junto.
Tenho de dizer... me incomodaram certas coisas e outras me maravilahram nese dia, ams como sempre quanto mais maravilhado estou maior meu medo de estragar o momento (coisa que fiz num ato de covardia disfarçado de cavalheirismo... ou o contrario eu espero, ainda nao sei direito)
Haaa companheiros... como é duro ouvir sobre o cara bonitao de 25 anos que ela vê e se interessa... Como é estranho se senti tão confortavel com alguem, ver que é mutuo e sentir que no fundo ela te mantem afastado... Como é terrivel saber o que sedeve fazer mas nao ter a força necessariapara tal, importar-se com a opiniao dela de voce, temer o fim de uma amisade maravilhosa que infelizmente se embeleza com flores de um amor unilateral (apesar de eu me recusar a reconhecer tal amor... creio mesmo que talvez nao seja... talvez um desejo irrefreavel... tomara que sim...)
Isso é importante... me descobri "abrassavel" aquele dia... Pode uma cosia dessas? Descobri alem disso que ela sabe e pensa que me falta.... uma pegada... nao lembro a palavra... Argh... Ela vaiver... ao interfau! Decerto se lá não aprender nada eu me condeno ao ostracismo.... genes como os meus ou nao merecem serem passados adiante ou sao bons demais para serem repetidos na historia da humanidade... talvez sejamperigosos... quem sabe, haha
É absurdo... minha vida é um paradoxo. Esse caso é digno de nota.
Ao sair do pub as duas estavam meio altas. estava "cedo" e procuramos outro local. As duas por estarem de santo se apoiaram em mim. Na verdade ela pegou no meu braço para andar (ainda tenho duvidas que ela estava só seapoiando... tolice) e convidou a amiga a nao deixar que ela me monopolizasse... ali estava eu... duas garotas lindissimas... uma em cada lado... na hora nao percebi que era o apoio... talvez nem fosse mesmo... talvez elas tenham dito aquilo depois... o ponto é... eram lindas e sabiam... "você sabe quantos caras nao teriam inveja de voce por andar com duas garota tao requisitadas do seu lado assim?"... Só eu mesmo para ser o solteirão mais bem acompanhado da galaxia...
O engraçado é que quando eu disse que eu parecia o amigo gay elas diseram que sabiam que nao era assim (pelo menos isso) mas nao da para negar... que absurdo vergonhoso...
Depois estavamos rindo muito e Ela queria ir ao banheiro. Obviamente forcei a barra e no final elas estavam se matando de tanto rir... ai foi ora da observação derradeira... "Só eu para eixar duas garotas sem folego ao mesmo tempo... AO MESMO TEMPO.... e isso nao significar nada". pronto... ela se mataram de rir
Cantamos singing in the rain e.... Que voz linda.... maravilhosa a que ela tem (com outra musica, em singing in the rain ela fica muito anasalada... haha). Admito que fiquei em torpor por certo tempo.... ouvindo.... sendo levado por um som que a cada vez me surpreendia mais...
Uma vez no apartamento da amiga dela ficamos no Hall. Haviam duas cadeiras. Ela se levanta para dançar e eu ocupo o lugar dela (que malvadinho... hunf). Mas depois ela senta no meu colo... sem objeçoes! Que tolo... vendo agora a oportunidade. A proximidade... os braços em volta do meu pescoço para ela descanssar... e eu deixei ir... em certo ponto ela apoia a mao no mei peito por distraçao... olho para ela meio demorado e recebo uma indagação que senti ser violenta... nao sei como mas ela percebe a mao no meu peito e se desculpa pelo engano... posso ver minah cara e estupido... ai que vergonha...
Mas o pior esta por vir. Da porta de entrada do condominio eu ouvi passos e mandei ela levantar-se... pensei num homem velho entrando com cara de indignado... nao sei se temi pela reputação dela, da amiga ou da minha mesmo... mas ela se levanta a contragosto e.... e nao era nada.. uma mulher tão informalmente vestida como qualquer um.... tolo... TOLO!!!! Ela senta om a amiga e perco a chance
Creio que essa parte se encaixa aqui. Coloco varias musicas para tocar e nao entendo como aconteceu mas certo momento ela levanta... era calhambeque de roberto carlos... ela estava de pé dançando e me puxa para acompanha-la...totalmente fora de ritmo... haha... masnao em lembro da amiga que estava acima levantarpara ela pdoer dançar... vai entender...
Entao minhacarona chega... num momento que ela pergunta se a amiga cansada nao queria subir e ela me fazia companhia... se iso tivese acontecido e eu tivesse mais meia hora... talvez... talvez mais uma decepçao... talvez...
sexta-feira, 30 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Incrivel... se voce for invisivel fica totalmente imune a raios lazer!
Pense na teoria... a luz visivel é feita através de diversos comprimentos de ondas em fases diferenciadas. O raios raios lazers nada mais são do que comprimentos de onda especificos que possuem caracteristicas e efeitos prórprios.
Ora essa... ao estar invisivel a luz (uma onda) se propaga atraves de você... ela desvia ese une no outro lado como se nada tivesse acontecido. Se o lazer é uma onda e a luz tambem é então ao estar invisivel ele tambem irá passar direto por você! Incrivel não?
Ora essa... ao estar invisivel a luz (uma onda) se propaga atraves de você... ela desvia ese une no outro lado como se nada tivesse acontecido. Se o lazer é uma onda e a luz tambem é então ao estar invisivel ele tambem irá passar direto por você! Incrivel não?
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Ensinar com Pesquisa
Modelagem 3D de Casco de Veleiro 40’ para Regata: uma contribuição para as disciplinas AUP 0467 e AUP 0469 (Desenho Industrial Aplicado ao Projeto de Embarcações – Arranjo I e II). Palavra-Chave: Veleiro Classe 40’, Modelagem 3D, Ensino com modelo
E o melhor:
GERAÇÃO E CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES DE CAMUNDONGOS IMUNODEFICIENTES DAS LINHAGENS NUDE E SEUS HÍBRIDOS MUTANTES DE RECEPTORES DA FAMÍLIA TOLL (TLR)
Ambas eu poderia me escrever... qual eu escolho?
sábado, 10 de julho de 2010
The Clock - results
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Nao sei se informei ou não, afinal a tempo não escrevo, mas ia na The Clock com LeFrance e uma amiga dela. Não creio que me referi a ela nessa forma mas devido a época que escrevo é dificil haver duvida.. haha... ela com certeza ja entrou para a história por mais que não tenha me causado grandes danos ainda. Bom ao ponto
Espero elas chegarem. Queria chegar cedo para pegar a pequena aula da The Clock mas acabam se atrasando. Particularmente o idiota cauculou errado e chegou meia hora antes, somados os 20 minutos de atrase delas temos 50 minutos apreciando a consolação. Encontro uma amiga da FAU de foorma random, conversamos e tchatchau, vi um bebado falar com o segurança de como ele era um cara legal e não ia deixar o copo de vidro em qualquer lugar para embarcar como um funcioanrio sugeriu... insistindo no ponto e de que ele só queria paz e amor deixou o copo com o segurnça e embarcou, ouvi algo sobre uma sanfona ou outro instrumento nao muito ortodoxo sendo tocado na saida da esquerda e que o segurança foi dar uma olhada. Pouco depois chegaram.
Estavam bem vestidas mas de forma bem contemporanea. Me senti James Dean indo para 2010 apesar de que tenho certeza só eu pensava isso, uma calça jeans e uma camisa branca por dentro nao deve me caracterizar como badboy the fifties.
Minha recepção nao foi exatamente calorosa.. tolo preocupado com a aula que perdeu a chance de um começo extremamente favoravel e agradavel (dugh, que diferença faz).
Chegamos, guardamos tudo e dou a primeira mostra de minha incompetencia colossal nos passos. (claro que perder o começo das aulas foi importante !!!!! hunf!!!!!e ainda me culpam!!!) O fato é que era compleo dançar com ambas. Bailarinas que buscam dançar e não apenas dançar. A dança para elas tem regras que nunca eu iria assimilar tão rapido... preciso de um par mais flexivel e tolona mesmo... uma pesoa irreverente que faz qualquer besteira just for fun... ok fim de trauma
Logo (realmente logo) elas vão para o bar, pedem umas batatas mas eu nao queria ficar ali... sentado... só ouvindo. Dane-se, fui dançar sozinho. Logo elas voltam e logo elas voltam aos assentos do bar. Fico num vou e volto, elas vao ao banheiro tudo foi meio aleatório e sem importancia. Depois no entanto a ordem das coisas toma alguma forma forma
Em certo momento estavamos perto da pista e a amiga (coitada... preciso de uma referencia legal para ela) foi chamada para dançar. Ela por sua vez se encontrava escutando apoiada na alteral de um do bancos. Me viro olho apra ela. Uma jogada meio sexy por parte dela que eu exageradamente me fasso notar, de forma que ela exageradamente repete mantendo a brincadeira. Claramente nao foi nada pessoal, claramente foi uma daquelas coisas quando se encara um conhecido bem proximo mas que nada se tem a dizer... ainda assim aquilo me fez perceber o que eu realmente queria fazer.
Aproximei-me dançando, aproximei-me e aproveitei o impossibilidade dela de recuar. Ela dançavaigualmente. Me aproximei totalmente... não permiti recuo... avancei e... tãoproximo... tão... sinto um toque de leve no lado esquerdo. Claramente um empurrão leve. OH SEU COVARDE! Recuo... abro passagem... tolo... com certeza tive medo de ouvir algo que eu não quizesse... Deveria tela agarrado... insistido... nao temido consequencias... sido o homem que no mínimo eu deveria ser e não um garoto tolo, ingenuo cuja unica coisa que aprendeu é que amar doi e evitar se apaixonar é aconselhavem sempre (algo que nesse caso, ao menos, consigo manter porcamente)
Apos isso ela fica triste por algo totalmente desvinculado do que foi apresentado antes. Tento ajudar... entender... consolar. Ela realmente me afetava... me tocava... ela me... certo... admito... me compadeci... hunf dane-se. Abraçaria ela se nao estivesse tao longe e se aquilo nao fose interpretavel como eu me aproximando dela num momento de fraqueza. Ainda assim mantive por um tempo uma mao em um ombro... gesto tolo após uma tentatica catastrofica, ao estilo hecatombe núclear, de ajudar e dar uma melhora no moral (juro que com um apoio moral daqueles os britanicos perdiam as falklands e talvez a escócia!)
Mas as coisas melhoraram. Admito que a banana split ajudou muito a melhorar a moral. Ela foi contagiada... tentou teimar mas não conseguiu... ninguem, por mais crecidinho que seja, reiste a uma risada franca e a uma taça cheia de açucar.
Mas logo estavamos ali sentados... olhando.. ouvindo... cansei... andei.. volto... cnasei... chamo ela para dançar mas ela não quiz. Enrolamos mais um pouco e na saida da banda o DJ coloca uma musica calma.. lenta... e ela diz "quer dançar? Aho que essa você consegue" Isso demonstra algo que abertamente ela disse, ela não dançava pois eu não era capaz de acompanhar e ela queria dançar direito... bailarinas e suas regras
Mas fomos... aos poucos ajeito os passos dos pés... e juntos dançamos. uma mão na cintura e outra mão a certa distancia do corpo que no final entendeu que deveria conduzir a dança (e não a força bruta do corpo inteiro).
E a musica se deselvolvia por um longo tempo... era confortavel, maravilhoso até que estavamos com os pescoços cruzados, as cabeças apoiadas no corpo do outro... a dança fluia, a musica dsenrolava lenta... as ideias passaram mas seguiram sem parar... não estragaria tal momento com um beijo que poderia ser repelido... um não que numa hora daquelas duraria mais que a impressão da musica poderia durar. Não estragaria e não mancharia minha imagem pois no fundo eu acreditava que poderia estar me aproveitando dela estar ainda um pouco vulneravel... nunca isso... ignorei e voltei ao torpor doce das voltas que desviavam dos outros que se evoluiam ao redor como peças cacofônicas em minha sinfonia perfeita... musica que aos poucos chgava a um final que não era bem vindo mais que não era funestro... um final conformado e predito pelo primeiro passo.
Evoluiamos como o arredor. A mão guiava o abraço se apertava de forma mutua... o coração batia rapido sem se perder. A mão que guiava guiou uma ultima e derradeira vez. Dançavamos... todas as mãos proximas já do corpo, uma na cintura e outra segurando a correspondente dela, quase apoiando-se em meu peito... proximos como não mais seria possivel numa situação como essa... como duas pessoas juntas pelo frio mas (pelo menos para mim) no momento mais solto. O passo começou a morrer quando a ideia me retorna tão doce... o passo retorna quando a ideia começou a morrer. E assim a musica escurece para dar lugar novamente ao local que eu estava.
Nesse ponto admito ser confuso. Não sei se ela saiu rapidamente em seguida... não sei se nos olhamos... só sei que antes de eu saber o que fazer ou dizer ela me dava um beijo no rosto... beijo sincero... quente... não aqueles estalidos diarios e formais... o significado real.. ahhhh não digo pois estragaria lembraça tão doce que me foi reavivada... mas em verdade nada deveria querer dizer...
Aqui se torna simples narração e fechamento
Creio que depois (ou foi antes.... não... certeza que depois disso tudo) danço um pouco com ela... passos sérios me são ensidnados e , quando eu pegavao jeito, ela se senta e me passa apra a amiga. De posso do que aprendi odesnvolvimento foi natural apesar de longe de se dizer aceitavel para qualquer padrao (muito menos o delas). Quando nos sentamos ela dançava com um cara. Termina uma ou duas musicas. Ela volta... bla bla bla... perde o celular como esperado... bla bla bla... voltamos de carona... bla bla bla... reclama que dançou mal apesar de não ser verdade... bla bla bla... e eu e a amiga acabo dormindo na casa de LeFrance devido ao horario ingrato. O resto é balela sem sentido propriamente
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Nao sei se informei ou não, afinal a tempo não escrevo, mas ia na The Clock com LeFrance e uma amiga dela. Não creio que me referi a ela nessa forma mas devido a época que escrevo é dificil haver duvida.. haha... ela com certeza ja entrou para a história por mais que não tenha me causado grandes danos ainda. Bom ao ponto
Espero elas chegarem. Queria chegar cedo para pegar a pequena aula da The Clock mas acabam se atrasando. Particularmente o idiota cauculou errado e chegou meia hora antes, somados os 20 minutos de atrase delas temos 50 minutos apreciando a consolação. Encontro uma amiga da FAU de foorma random, conversamos e tchatchau, vi um bebado falar com o segurança de como ele era um cara legal e não ia deixar o copo de vidro em qualquer lugar para embarcar como um funcioanrio sugeriu... insistindo no ponto e de que ele só queria paz e amor deixou o copo com o segurnça e embarcou, ouvi algo sobre uma sanfona ou outro instrumento nao muito ortodoxo sendo tocado na saida da esquerda e que o segurança foi dar uma olhada. Pouco depois chegaram.
Estavam bem vestidas mas de forma bem contemporanea. Me senti James Dean indo para 2010 apesar de que tenho certeza só eu pensava isso, uma calça jeans e uma camisa branca por dentro nao deve me caracterizar como badboy the fifties.
Minha recepção nao foi exatamente calorosa.. tolo preocupado com a aula que perdeu a chance de um começo extremamente favoravel e agradavel (dugh, que diferença faz).
Chegamos, guardamos tudo e dou a primeira mostra de minha incompetencia colossal nos passos. (claro que perder o começo das aulas foi importante !!!!! hunf!!!!!e ainda me culpam!!!) O fato é que era compleo dançar com ambas. Bailarinas que buscam dançar e não apenas dançar. A dança para elas tem regras que nunca eu iria assimilar tão rapido... preciso de um par mais flexivel e tolona mesmo... uma pesoa irreverente que faz qualquer besteira just for fun... ok fim de trauma
Logo (realmente logo) elas vão para o bar, pedem umas batatas mas eu nao queria ficar ali... sentado... só ouvindo. Dane-se, fui dançar sozinho. Logo elas voltam e logo elas voltam aos assentos do bar. Fico num vou e volto, elas vao ao banheiro tudo foi meio aleatório e sem importancia. Depois no entanto a ordem das coisas toma alguma forma forma
Em certo momento estavamos perto da pista e a amiga (coitada... preciso de uma referencia legal para ela) foi chamada para dançar. Ela por sua vez se encontrava escutando apoiada na alteral de um do bancos. Me viro olho apra ela. Uma jogada meio sexy por parte dela que eu exageradamente me fasso notar, de forma que ela exageradamente repete mantendo a brincadeira. Claramente nao foi nada pessoal, claramente foi uma daquelas coisas quando se encara um conhecido bem proximo mas que nada se tem a dizer... ainda assim aquilo me fez perceber o que eu realmente queria fazer.
Aproximei-me dançando, aproximei-me e aproveitei o impossibilidade dela de recuar. Ela dançavaigualmente. Me aproximei totalmente... não permiti recuo... avancei e... tãoproximo... tão... sinto um toque de leve no lado esquerdo. Claramente um empurrão leve. OH SEU COVARDE! Recuo... abro passagem... tolo... com certeza tive medo de ouvir algo que eu não quizesse... Deveria tela agarrado... insistido... nao temido consequencias... sido o homem que no mínimo eu deveria ser e não um garoto tolo, ingenuo cuja unica coisa que aprendeu é que amar doi e evitar se apaixonar é aconselhavem sempre (algo que nesse caso, ao menos, consigo manter porcamente)
Apos isso ela fica triste por algo totalmente desvinculado do que foi apresentado antes. Tento ajudar... entender... consolar. Ela realmente me afetava... me tocava... ela me... certo... admito... me compadeci... hunf dane-se. Abraçaria ela se nao estivesse tao longe e se aquilo nao fose interpretavel como eu me aproximando dela num momento de fraqueza. Ainda assim mantive por um tempo uma mao em um ombro... gesto tolo após uma tentatica catastrofica, ao estilo hecatombe núclear, de ajudar e dar uma melhora no moral (juro que com um apoio moral daqueles os britanicos perdiam as falklands e talvez a escócia!)
Mas as coisas melhoraram. Admito que a banana split ajudou muito a melhorar a moral. Ela foi contagiada... tentou teimar mas não conseguiu... ninguem, por mais crecidinho que seja, reiste a uma risada franca e a uma taça cheia de açucar.
Mas logo estavamos ali sentados... olhando.. ouvindo... cansei... andei.. volto... cnasei... chamo ela para dançar mas ela não quiz. Enrolamos mais um pouco e na saida da banda o DJ coloca uma musica calma.. lenta... e ela diz "quer dançar? Aho que essa você consegue" Isso demonstra algo que abertamente ela disse, ela não dançava pois eu não era capaz de acompanhar e ela queria dançar direito... bailarinas e suas regras
Mas fomos... aos poucos ajeito os passos dos pés... e juntos dançamos. uma mão na cintura e outra mão a certa distancia do corpo que no final entendeu que deveria conduzir a dança (e não a força bruta do corpo inteiro).
E a musica se deselvolvia por um longo tempo... era confortavel, maravilhoso até que estavamos com os pescoços cruzados, as cabeças apoiadas no corpo do outro... a dança fluia, a musica dsenrolava lenta... as ideias passaram mas seguiram sem parar... não estragaria tal momento com um beijo que poderia ser repelido... um não que numa hora daquelas duraria mais que a impressão da musica poderia durar. Não estragaria e não mancharia minha imagem pois no fundo eu acreditava que poderia estar me aproveitando dela estar ainda um pouco vulneravel... nunca isso... ignorei e voltei ao torpor doce das voltas que desviavam dos outros que se evoluiam ao redor como peças cacofônicas em minha sinfonia perfeita... musica que aos poucos chgava a um final que não era bem vindo mais que não era funestro... um final conformado e predito pelo primeiro passo.
Evoluiamos como o arredor. A mão guiava o abraço se apertava de forma mutua... o coração batia rapido sem se perder. A mão que guiava guiou uma ultima e derradeira vez. Dançavamos... todas as mãos proximas já do corpo, uma na cintura e outra segurando a correspondente dela, quase apoiando-se em meu peito... proximos como não mais seria possivel numa situação como essa... como duas pessoas juntas pelo frio mas (pelo menos para mim) no momento mais solto. O passo começou a morrer quando a ideia me retorna tão doce... o passo retorna quando a ideia começou a morrer. E assim a musica escurece para dar lugar novamente ao local que eu estava.
Nesse ponto admito ser confuso. Não sei se ela saiu rapidamente em seguida... não sei se nos olhamos... só sei que antes de eu saber o que fazer ou dizer ela me dava um beijo no rosto... beijo sincero... quente... não aqueles estalidos diarios e formais... o significado real.. ahhhh não digo pois estragaria lembraça tão doce que me foi reavivada... mas em verdade nada deveria querer dizer...
Aqui se torna simples narração e fechamento
Creio que depois (ou foi antes.... não... certeza que depois disso tudo) danço um pouco com ela... passos sérios me são ensidnados e , quando eu pegavao jeito, ela se senta e me passa apra a amiga. De posso do que aprendi odesnvolvimento foi natural apesar de longe de se dizer aceitavel para qualquer padrao (muito menos o delas). Quando nos sentamos ela dançava com um cara. Termina uma ou duas musicas. Ela volta... bla bla bla... perde o celular como esperado... bla bla bla... voltamos de carona... bla bla bla... reclama que dançou mal apesar de não ser verdade... bla bla bla... e eu e a amiga acabo dormindo na casa de LeFrance devido ao horario ingrato. O resto é balela sem sentido propriamente
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LIBERTAS?
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LIBERTAS QUAE SERA TAMEN... Não posso dizer que tal liberdade chegou mas... poderia dizer que ela foi substituida por uma corrente mais confortavel, se temos de ter a liberdade cerceada que seja de forma a dar esperanças de liberdade.
No caso me refiro tudo a novo pedaço de informação, mas aos poucos chegamos lá. Sim... continuamos a brigar mas de forma totalmente amigavel... uma camaradagem agradavel... uma troca de insultos entre sorrisos, uma entre as tantas formas saudaveis que voce pode interagir com individuos de sua sociedade (note que a palavra interação possui papel importante nessa frase e demostra uma mudança de atitude em face do meu post referido acima). Aos poucos me interei com ela e mais ainda com meu contato (sobre isso preciso lembrar de cuidar dos temas abordados com ele eprto delas... pode ter me causado problemas a minha "necessidade de conselhos")
Belo dia chego mais cedo e encontro ela nos bancos do ultimo andar. Conversamos e com aquela habilidade que só é possivel se voce realmente nao pretende de forma alguma usar consegui uma das informações mais valiosas do ano, do tipo que muda seus planos a médio prazo. Não, não estava mais namorando. Fiquei, admito, interessado nesse ponto
A partir ai um contato maior era esperado. Se não me abriram mais opções foi uma questão de cria-las e insistir... relaionamentos humanos tem um pouco a ver com atrito estático, aplique uma força e e ele diminui... aplique mais e ele diminui... mais e ele se transforma em dinamico e tudo flui mais rapido ou mais facil.
De todos esses dias o mais emblematico mereceria um post prórpio, mas na medida do possivel me lembrarei dos detalhes para salvar essa data significativa.
Era pós festafau... creio que a primeira sexta feira do primeiro happy houer pós festafau. Não creio que falei algo da FESTAFAU... para constar, não teve nada de mais, trabalhei no bar, fiquei dançando e rodando mas tinah pouca gente conhecida. No entanto ví uma bixete interesante e tentei conhece-la no bar mas o local era péssimo. Ao sair do bar procurei ela e a encontrei no final da festas com uns caras que percebi dveriam ser apenas amigos pois ficavam a distancia razoavel e nada fizeram.
Ela é relevante pois pensando incialmente planejei ficar no happy houer aqueledia e conhece-la melhor. No entanto ouço ela comentando com os amigos sobre ficar no happy houer. Não é dificil de imagiar que a isso seguiu-se uma mudanlça de planos.
Saimos da aula e eu me preparo para perder tempo até o happy houer. Gastei de formas que não me lembro, mas lembro que gastei pouco. Logo ví um dos mistérios novos dessa questão (é tão ver o texto entrelaçando-se e mostrando como um unico dia pode amarrar tantas pontas soltas...). Chega pela porta do estudio um cara grande... em minha cabeça ele é o irmão dela apesar de que nada corrobore esa teoria alem de umas informações esparsas sobre o tamanho dele, nem o rosto combina. Nesse ponto sinto uma real necessidade de fazer algo a respeito e desvendar a questão... hora de uma missão de espionagem
Apos um tempo razoavel para não ser suspeito decidi ver "como estava o happy houer". No meio do caminho encontro a garota do windows explorer e consigo fazer ela me acompanhar na minha missão [garota_windows_explorer join your party]. Outro amigo (chamemos de Teddy) - obs: acabo de conseguir resultados sobre o que contarei em breve... informarei no final - estava me esperando na cantina... eu acho.
De todo jeito fomos até o happy. Nada. Voltamos e ela descia a rampa. Ia embora... ó duvida. Acompanhei a garota_windows_explorer até o estudio. Discutimos se eu devia ficar no happy ou tentar topar com ela no ponto. Decidi por topar com ela no ponto-
[garota_windows_explorer left your party]
[Teddy_bear join your party]
Eu e Teddy fomos pegar o onibus. No meio do caminho penso que ele poderia me atrapalhar caso ela estivesse realmente lá... mas agoraja era. De qualquer forma não estava no ponto.
Embarcamos. penso em contarpara ela meus planos que falharam para puxar assunto mas decido não fechar a operação pois ainda existia uma variavel. Quando olho lá estava ela no fundo do onibus, o que nos leva a seguinte conclusão
variavel_ela_pegar_o_onibus_em_ouro ponto = on
Sento ao lado dela e todos conversamos. No entanto nos aproximavamos do ponto e uma atitude mais forçada era necessaria paracompletar o plano. Mal, porcamente, vergonhosamente e toscamente eu mencionei sobre se poderia adiciona-la no msn. Green light, tudo certo byby tchau tchau chegou o ponto descemos.
uff
[sorriso]
Informo Teddy no caminho para o metro sobre a vida o universo e a questão que ele presenciou. Falo com um sorriso de satisfação o quanto em arrependi por um momento de ter ele ao meu lado e de como a presença dele no final foi otima para me dar cobertura (como sei que ele nao liga de eu ser sincero eu falei mesmo... foi divertido). E a história termianria aqui. Um capitulo que deveria servir de ponte para futuros draminhas ou eventualmente aventuras mais concretas como as que estou resolvendo em outro front... porêm...
APÊNDICE
Adivinha, a coisa do msn deu certo hoje! Como a vida as vezes é sutil, comica com um toque de ironia. A tempos para escrever isso e justamente esse caso se transforma em manchete inédita, primeira mão, a notiia saindo direto, sem tempo de espera, com registros escritos sobre o fato (bom.. tinha, mas percebi que fechei a tela do msn... droga, bom, outra estava bem mais util para o proximo post).
Não percamos tempo, aos resultados de um plano [saliento novamente, em primeiríssima mão, algo inedito e creio que irrepetivel
A verdade é que a garota assustadora já está pseudocomprometida denovo e... adivinhem... o felizardo é nosso estranho misterioso. Ha... eu sou bom ou não sou? (comentario para mim memso: looser, comemorando a derrota) (resposta a mim memso: besta, melhor terminar enquanto a questão é pequena e pouco, ou como no caso nenhum investimento foi feito) (resposta da resposta: hum.... tá tá okok concordo.)
E como podem ver aqui chegamos... pode se dizer por enquanto que a questão chegou a um fim.... meio brochante, nada heróico ou sofrido mas se do ponto de vista do conteudo esse final nao é grande coisa do ponto de vista da forma ele é perfeito... lindo... haaaa
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LIBERTAS QUAE SERA TAMEN... Não posso dizer que tal liberdade chegou mas... poderia dizer que ela foi substituida por uma corrente mais confortavel, se temos de ter a liberdade cerceada que seja de forma a dar esperanças de liberdade.
No caso me refiro tudo a novo pedaço de informação, mas aos poucos chegamos lá. Sim... continuamos a brigar mas de forma totalmente amigavel... uma camaradagem agradavel... uma troca de insultos entre sorrisos, uma entre as tantas formas saudaveis que voce pode interagir com individuos de sua sociedade (note que a palavra interação possui papel importante nessa frase e demostra uma mudança de atitude em face do meu post referido acima). Aos poucos me interei com ela e mais ainda com meu contato (sobre isso preciso lembrar de cuidar dos temas abordados com ele eprto delas... pode ter me causado problemas a minha "necessidade de conselhos")
Belo dia chego mais cedo e encontro ela nos bancos do ultimo andar. Conversamos e com aquela habilidade que só é possivel se voce realmente nao pretende de forma alguma usar consegui uma das informações mais valiosas do ano, do tipo que muda seus planos a médio prazo. Não, não estava mais namorando. Fiquei, admito, interessado nesse ponto
A partir ai um contato maior era esperado. Se não me abriram mais opções foi uma questão de cria-las e insistir... relaionamentos humanos tem um pouco a ver com atrito estático, aplique uma força e e ele diminui... aplique mais e ele diminui... mais e ele se transforma em dinamico e tudo flui mais rapido ou mais facil.
De todos esses dias o mais emblematico mereceria um post prórpio, mas na medida do possivel me lembrarei dos detalhes para salvar essa data significativa.
Era pós festafau... creio que a primeira sexta feira do primeiro happy houer pós festafau. Não creio que falei algo da FESTAFAU... para constar, não teve nada de mais, trabalhei no bar, fiquei dançando e rodando mas tinah pouca gente conhecida. No entanto ví uma bixete interesante e tentei conhece-la no bar mas o local era péssimo. Ao sair do bar procurei ela e a encontrei no final da festas com uns caras que percebi dveriam ser apenas amigos pois ficavam a distancia razoavel e nada fizeram.
Ela é relevante pois pensando incialmente planejei ficar no happy houer aqueledia e conhece-la melhor. No entanto ouço ela comentando com os amigos sobre ficar no happy houer. Não é dificil de imagiar que a isso seguiu-se uma mudanlça de planos.
Saimos da aula e eu me preparo para perder tempo até o happy houer. Gastei de formas que não me lembro, mas lembro que gastei pouco. Logo ví um dos mistérios novos dessa questão (é tão ver o texto entrelaçando-se e mostrando como um unico dia pode amarrar tantas pontas soltas...). Chega pela porta do estudio um cara grande... em minha cabeça ele é o irmão dela apesar de que nada corrobore esa teoria alem de umas informações esparsas sobre o tamanho dele, nem o rosto combina. Nesse ponto sinto uma real necessidade de fazer algo a respeito e desvendar a questão... hora de uma missão de espionagem
Apos um tempo razoavel para não ser suspeito decidi ver "como estava o happy houer". No meio do caminho encontro a garota do windows explorer e consigo fazer ela me acompanhar na minha missão [garota_windows_explorer join your party]. Outro amigo (chamemos de Teddy) - obs: acabo de conseguir resultados sobre o que contarei em breve... informarei no final - estava me esperando na cantina... eu acho.
De todo jeito fomos até o happy. Nada. Voltamos e ela descia a rampa. Ia embora... ó duvida. Acompanhei a garota_windows_explorer até o estudio. Discutimos se eu devia ficar no happy ou tentar topar com ela no ponto. Decidi por topar com ela no ponto-
[garota_windows_explorer left your party]
[Teddy_bear join your party]
Eu e Teddy fomos pegar o onibus. No meio do caminho penso que ele poderia me atrapalhar caso ela estivesse realmente lá... mas agoraja era. De qualquer forma não estava no ponto.
Embarcamos. penso em contarpara ela meus planos que falharam para puxar assunto mas decido não fechar a operação pois ainda existia uma variavel. Quando olho lá estava ela no fundo do onibus, o que nos leva a seguinte conclusão
variavel_ela_pegar_o_onibus_em_ouro ponto = on
Sento ao lado dela e todos conversamos. No entanto nos aproximavamos do ponto e uma atitude mais forçada era necessaria paracompletar o plano. Mal, porcamente, vergonhosamente e toscamente eu mencionei sobre se poderia adiciona-la no msn. Green light, tudo certo byby tchau tchau chegou o ponto descemos.
uff
[sorriso]
Informo Teddy no caminho para o metro sobre a vida o universo e a questão que ele presenciou. Falo com um sorriso de satisfação o quanto em arrependi por um momento de ter ele ao meu lado e de como a presença dele no final foi otima para me dar cobertura (como sei que ele nao liga de eu ser sincero eu falei mesmo... foi divertido). E a história termianria aqui. Um capitulo que deveria servir de ponte para futuros draminhas ou eventualmente aventuras mais concretas como as que estou resolvendo em outro front... porêm...
APÊNDICE
Adivinha, a coisa do msn deu certo hoje! Como a vida as vezes é sutil, comica com um toque de ironia. A tempos para escrever isso e justamente esse caso se transforma em manchete inédita, primeira mão, a notiia saindo direto, sem tempo de espera, com registros escritos sobre o fato (bom.. tinha, mas percebi que fechei a tela do msn... droga, bom, outra estava bem mais util para o proximo post).
Não percamos tempo, aos resultados de um plano [saliento novamente, em primeiríssima mão, algo inedito e creio que irrepetivel
A verdade é que a garota assustadora já está pseudocomprometida denovo e... adivinhem... o felizardo é nosso estranho misterioso. Ha... eu sou bom ou não sou? (comentario para mim memso: looser, comemorando a derrota) (resposta a mim memso: besta, melhor terminar enquanto a questão é pequena e pouco, ou como no caso nenhum investimento foi feito) (resposta da resposta: hum.... tá tá okok concordo.)
E como podem ver aqui chegamos... pode se dizer por enquanto que a questão chegou a um fim.... meio brochante, nada heróico ou sofrido mas se do ponto de vista do conteudo esse final nao é grande coisa do ponto de vista da forma ele é perfeito... lindo... haaaa
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