sábado, 10 de julho de 2010

The Clock - results

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Nao sei se informei ou não, afinal a tempo não escrevo, mas ia na The Clock com LeFrance e uma amiga dela. Não creio que me referi a ela nessa forma mas devido a época que escrevo é dificil haver duvida.. haha... ela com certeza ja entrou para a história por mais que não tenha me causado grandes danos ainda. Bom ao ponto
Espero elas chegarem. Queria chegar cedo para pegar a pequena aula da The Clock mas acabam se atrasando. Particularmente o idiota cauculou errado e chegou meia hora antes, somados os 20 minutos de atrase delas temos 50 minutos apreciando a consolação. Encontro uma amiga da FAU de foorma random, conversamos e tchatchau, vi um bebado falar com o segurança de como ele era um cara legal e não ia deixar o copo de vidro em qualquer lugar para embarcar como um funcioanrio sugeriu... insistindo no ponto e de que ele só queria paz e amor deixou o copo com o segurnça e embarcou, ouvi algo sobre uma sanfona ou outro instrumento nao muito ortodoxo sendo tocado na saida da esquerda e que o segurança foi dar uma olhada. Pouco depois chegaram.
Estavam bem vestidas mas de forma bem contemporanea. Me senti James Dean indo para 2010 apesar de que tenho certeza só eu pensava isso, uma calça jeans e uma camisa branca por dentro nao deve me caracterizar como badboy the fifties.
Minha recepção nao foi exatamente calorosa.. tolo preocupado com a aula que perdeu a chance de um começo extremamente favoravel e agradavel (dugh, que diferença faz).
Chegamos, guardamos tudo e dou a primeira mostra de minha incompetencia colossal nos passos. (claro que perder o começo das aulas foi importante !!!!! hunf!!!!!e ainda me culpam!!!) O fato é que era compleo dançar com ambas. Bailarinas que buscam dançar e não apenas dançar. A dança para elas tem regras que nunca eu iria assimilar tão rapido... preciso de um par mais flexivel e tolona mesmo... uma pesoa irreverente que faz qualquer besteira just for fun... ok fim de trauma
Logo (realmente logo) elas vão para o bar, pedem umas batatas mas eu nao queria ficar ali... sentado... só ouvindo. Dane-se, fui dançar sozinho. Logo elas voltam e logo elas voltam aos assentos do bar. Fico num vou e volto, elas vao ao banheiro tudo foi meio aleatório e sem importancia. Depois no entanto a ordem das coisas toma alguma forma forma
Em certo momento estavamos perto da pista e a amiga (coitada... preciso de uma referencia legal para ela) foi chamada para dançar. Ela por sua vez se encontrava escutando apoiada na alteral de um do bancos. Me viro olho apra ela. Uma jogada meio sexy por parte dela que eu exageradamente me fasso notar, de forma que ela exageradamente repete mantendo a brincadeira. Claramente nao foi nada pessoal, claramente foi uma daquelas coisas quando se encara um conhecido bem proximo mas que nada se tem a dizer... ainda assim aquilo me fez perceber o que eu realmente queria fazer.
Aproximei-me dançando, aproximei-me e aproveitei o impossibilidade dela de recuar. Ela dançavaigualmente. Me aproximei totalmente... não permiti recuo... avancei e... tãoproximo... tão... sinto um toque de leve no lado esquerdo. Claramente um empurrão leve. OH SEU COVARDE! Recuo... abro passagem... tolo... com certeza tive medo de ouvir algo que eu não quizesse... Deveria tela agarrado... insistido... nao temido consequencias... sido o homem que no mínimo eu deveria ser e não um garoto tolo, ingenuo cuja unica coisa que aprendeu é que amar doi e evitar se apaixonar é aconselhavem sempre (algo que nesse caso, ao menos, consigo manter porcamente)
Apos isso ela fica triste por algo totalmente desvinculado do que foi apresentado antes. Tento ajudar... entender... consolar. Ela realmente me afetava... me tocava... ela me... certo... admito... me compadeci... hunf dane-se. Abraçaria ela se nao estivesse tao longe e se aquilo nao fose interpretavel como eu me aproximando dela num momento de fraqueza. Ainda assim mantive por um tempo uma mao em um ombro... gesto tolo após uma tentatica catastrofica, ao estilo hecatombe núclear, de ajudar e dar uma melhora no moral (juro que com um apoio moral daqueles os britanicos perdiam as falklands e talvez a escócia!)
Mas as coisas melhoraram. Admito que a banana split ajudou muito a melhorar a moral. Ela foi contagiada... tentou teimar mas não conseguiu... ninguem, por mais crecidinho que seja, reiste a uma risada franca e a uma taça cheia de açucar.
Mas logo estavamos ali sentados... olhando.. ouvindo... cansei... andei.. volto... cnasei... chamo ela para dançar mas ela não quiz. Enrolamos mais um pouco e na saida da banda o DJ coloca uma musica calma.. lenta... e ela diz "quer dançar? Aho que essa você consegue" Isso demonstra algo que abertamente ela disse, ela não dançava pois eu não era capaz de acompanhar e ela queria dançar direito... bailarinas e suas regras
Mas fomos... aos poucos ajeito os passos dos pés... e juntos dançamos. uma mão na cintura e outra mão a certa distancia do corpo que no final entendeu que deveria conduzir a dança (e não a força bruta do corpo inteiro).
E a musica se deselvolvia por um longo tempo... era confortavel, maravilhoso até que estavamos com os pescoços cruzados, as cabeças apoiadas no corpo do outro... a dança fluia, a musica dsenrolava lenta... as ideias passaram mas seguiram sem parar... não estragaria tal momento com um beijo que poderia ser repelido... um não que numa hora daquelas duraria mais que a impressão da musica poderia durar. Não estragaria e não mancharia minha imagem pois no fundo eu acreditava que poderia estar me aproveitando dela estar ainda um pouco vulneravel... nunca isso... ignorei e voltei ao torpor doce das voltas que desviavam dos outros que se evoluiam ao redor como peças cacofônicas em minha sinfonia perfeita... musica que aos poucos chgava a um final que não era bem vindo mais que não era funestro... um final conformado e predito pelo primeiro passo.
Evoluiamos como o arredor. A mão guiava o abraço se apertava de forma mutua... o coração batia rapido sem se perder. A mão que guiava guiou uma ultima e derradeira vez. Dançavamos... todas as mãos proximas já do corpo, uma na cintura e outra segurando a correspondente dela, quase apoiando-se em meu peito... proximos como não mais seria possivel numa situação como essa... como duas pessoas juntas pelo frio mas (pelo menos para mim) no momento mais solto. O passo começou a morrer quando a ideia me retorna tão doce... o passo retorna quando a ideia começou a morrer. E assim a musica escurece para dar lugar novamente ao local que eu estava.
Nesse ponto admito ser confuso. Não sei se ela saiu rapidamente em seguida... não sei se nos olhamos... só sei que antes de eu saber o que fazer ou dizer ela me dava um beijo no rosto... beijo sincero... quente... não aqueles estalidos diarios e formais... o significado real.. ahhhh não digo pois estragaria lembraça tão doce que me foi reavivada... mas em verdade nada deveria querer dizer...
Aqui se torna simples narração e fechamento
Creio que depois (ou foi antes.... não... certeza que depois disso tudo) danço um pouco com ela... passos sérios me são ensidnados e , quando eu pegavao jeito, ela se senta e me passa apra a amiga. De posso do que aprendi odesnvolvimento foi natural apesar de longe de se dizer aceitavel para qualquer padrao (muito menos o delas). Quando nos sentamos ela dançava com um cara. Termina uma ou duas musicas. Ela volta... bla bla bla... perde o celular como esperado... bla bla bla... voltamos de carona... bla bla bla... reclama que dançou mal apesar de não ser verdade... bla bla bla... e eu e a amiga acabo dormindo na casa de LeFrance devido ao horario ingrato. O resto é balela sem sentido propriamente
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